Por estes dias, a seita tem andado agitada!
Na blogosfera alguém ousou emitir opinião sobre o patrão e o patrão ficou chateado.
A infantaria, claro, desceu à vila para lavar a honra do big boss, criatura acima dessas venalidades, e foi vê-los a insultar e a urrar contra a mensagem, contra o mensageiro, contra os vizinhos do mensageiro, contra os conhecidos do mensageiro e contra os que esta manhã se cruzaram com o mensageiro na passadeira à porta de casa do mensageiro. Tudo comeu pela medida grande!
Ora assim é que é! Se a seita pudesse, a punição para alguém que espirrásse a menos de dois metros do seu pastor, era napalm no quarteirão inteiro! E eu acho muito bem, que isto ou se corta a peçonha pela raíz ou não há remédio, e os grandes homens e as suas imperdíveis obras hão-de estar sempre sob ameaça!
Esta gente vale pouco, não vale sequer o chão que pisa; contudo são perigosos como uma doença silenciosa.
Todo o "agrupamento" de gente que age por fé e instinto nos deve deixar muitas reticências; quando o que os une é de cariz religioso a coisa pode não ser boa mas ainda damos o benefício da dúvida. Agora, quando o que está por trás é mais ou menos obscuro e nada coerente com o que está pela frente... Ai Senhor, só pode vir dali merda grossa.
Já agora, se vier merda que rebente longe, para não cheirar mal.
Metem-me asco! Nem tanto o pastor, que vislumbro sem problemas o que ele pretende. Os outros, os acéfalos seguidores amarelos. Envergonham-me! Entristece-me que tenham a minha profissão, aflige-me que os meus filhos lhes possam passar pelas mãos, no seu percurso escolar.
E a senhora professora doutora ministra Lurdes Rodrigues deve lamber os dedos com festins destes.
Gente que não sabe escrever, não percebe o que lê, não consta nem se nota que consiga pensar, como pode ser professora?
Que os deuses nos acudam!